Muito mais que conferir beleza e diferenciar as diversas raças de cães e gatos, os pelos têm função importantíssima para os animais de estimação. Conferem proteção à pele, formando uma barreira física, e auxiliam na manutenção da temperatura corporal.

Com tonalidades, espessura e comprimento variados, a pelagem sempre é objeto de admiração, mas pode se tornar um inconveniente para os donos de pet se estiver fraca, quebradiça, sem viço e… o horror: caindo! Dependendo de quando e como ocorre, a queda de pelos pode ser considerada normal, mas como saber?

O crescimento e renovação da pelagem são influenciados por diversos fatores, como número de horas que o animal fica exposto à luz (solar ou artificial), temperatura ambiental, alimentação, aspectos genéticos e hormonais. Dependendo dos fatores que a desencadeiam, a queda de pelos pode ser de dois tipos: fisiológica ou patológica.

Fisiológica, ou também chamada “muda”: ocorre em função da mudança climática e é um processo normal de adequação da pelagem ao clima/estação do ano. Pode ocorrer de forma mais intensa e breve em alguns animais ou ao longo do ano todo de forma mais branda em outros, principalmente daqueles que ficam o tempo todo expostos à luz artificial por viverem dentro de casa. Ocorre basicamente nas vésperas do verão e inverno, quando a pelagem é substituída por outra, um pouco mais densa para proteger do frio. Já no verão ocorre o inverso. A principal característica da muda fisiológica é que ela nunca deixa falhas na pelagem. Quando o animal é escovado e os pelos mortos caem, o pelo que está por baixo é brilhante e macio, pois é um pelo novo e saudável. Nestas ocasiões a pele está saudável, sem descamações ou vermelhidões.

Patológica: é uma queda anormal, que pode ocorrer em decorrência, por exemplo, da presença de pulgas e carrapatos, sarnas, micoses, infecções da pele, alergias, desnutrição, doenças hormonais, autotraumatismo. Um dos principais diferenciais em relação à queda fisiológica é que na queda anormal a pelagem vai ficando falhada e/ou mais rarefeita, tornando a pele facilmente visível através dos pelos. Muitas vezes também o padrão da queda é em tufos, deixando verdadeiros “buracos” na pelagem, em pontos isolados ou no corpo todo, dependendo da causa. Outra diferença importante em relação à queda fisiológica é que, quando existe alguma causa infecciosa ou alérgica associada, além da queda de pelo, frequentemente estão presentes outros sinais, como vermelhidão da pele, descamações, coceira, secreções, excesso de oleosidade, mau cheiro e até pequenas feridas.

Portanto, saber a diferença entre o que é considerado normal ou não quanto à queda de pelos é fundamental para que se tomem as providências necessárias diante dos primeiros sinais. O recomendado é levar o cão ou gato para uma consulta com o médico veterinário de confiança, evitando assim que o processo piore e cause desconforto maior ao animal e ao dono.

Importante ressaltar que o primeiro e mais básico cuidado para manter uma pele saudável e uma pelagem bonita, macia e brilhante é oferecer ao pet um alimento de alta qualidade, premium ou super premium, e rico em todos os nutrientes fundamentais para a saúde e beleza da pele e pelos, a saber: proteínas nobres, ácidos graxos essenciais ômegas 6 e 3 e níveis ideais de vitaminas e minerais.

Outros cuidados importantes são a escovação com pente ou escova adequada ao tipo de pelagem, banhos somente com produtos de boa qualidade e específicos para animais, bem como o uso de antipulgas mensalmente.

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Uma pesquisa elaborada pelo Instituto Ipsos revelou que 36% dos brasileiros entrevistados se dizem estressados. Dentre as principais reclamações figuram o sono desregulado, insatisfação no trabalho e até mesmo problemas de saúde, como sobrepeso.

Para os especialistas, o segredo de ter uma vida feliz é o equilíbrio, problema que até mesmo os animais de estimação também estão enfrentando. De acordo com a seguradora norte-americana Pet Insurance, os pets têm sofrido cada vez mais de estresse.

Os casos mais clássicos são quando o animal começa a chorar na hora em que o dono sai para trabalhar, ou ainda, quando ele começa a destruir os móveis ou até mesmo a praticar a automutilação. Muitos deixam de comer enquanto outros tornam-se excessivamente ansiosos e comem demais.

Uma das formas de aliviar as tensões dos bichinhos e assim, evitar o estresse, é investir em atividades físicas aliadas à música. Segundo a seguradora norte-americana, músicas calmas e relaxantes ajudam a reduzir a ansiedade de cães e gatos, especialmente que elas são tocadas após situações estressantes.

As músicas relaxantes oferecem os mesmos benefícios que para os bebês, controlando os batimentos cardíacos e também aliviando as tensões musculares. Para comprovar seus benefícios, foram feitos estudos em abrigos de animais, sendo colocada uma música relaxante após as refeições, e o resultado foi sentido em poucos dias: bichos com pouca excitação, deitados ou dormindo tranquilamente. Quando a música era retirada, por outro lado, os animais rapidamente se demonstravam nervosos e com estresse.

Mas que tipo de música oferecer aos peludos? Atualmente, já existem em pet shops e grandes casas especializadas em animais CDs desenvolvidos especialmente para cães e gatos. O CD “Relaxing your dog” e o “Relaxing your cat”, por exemplo, custam a partir de 16 reais e são ideais para animais que ficam muito sozinhos em casa, levando-os ao relaxamento e diminuição da ansiedade causada pela separação do dono.

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Antes de ceder aos apelos dos filhos, veja o que é preciso levar em conta ao comprar ou adotar um bichinho de estimação. Confira a dica da especialista:

“O contato entre criança e bicho pode ser estabelecido desde os primeiros anos. Entre outras coisas, ajuda a ampliar o senso de responsabilidade dos pequenos, que, aos poucos, colaboram na rotina de cuidados com a mascote”,

Para que a experiência dê certo, um profissional deve orientar o processo e a escolha da raça”. Os cães de porte grande, caso do labrador e golden, requerem espaço. São interessantes para crianças com temperamento mais ativo.

Já as raças menores e com pelos longos, como shih tzu, satisfazem os pequenos que gostam de cuidar e carregar no colo.

Mas lembre-se: bichos não são brinquedo e geram gastos. Crianças, claro, não têm consciência disso. Então, sempre que seu filho pedir um bichinho, não o iluda dizendo que “vai pensar no assunto”. Explique suas razões com argumentos claros e dê a ele oportunidade de contato com a natureza: leve-o ao zoológico, a parques ou simplesmente até o vizinho que tem um cão.

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A vacinação é um dos cuidados mais importantes que devemos   ter com o nosso cão ou gato. Através da vacina, o sistema de defesa   do animal  “aprende” a produzir determinados anticorpos, rapidamente.   A vacina  contém vírus e/ou bactérias, mortos ou inativados,   que NÃO causam a  doença, mas ensinam o organismo a se defender   dela. A   “memória” do sistema imunológico é relativamente   curta nos animais.

Assim, há necessidade de “relembrar” periodicamente   esse sistema de defesa como e quais anticorpos ele deve produzir. É por   isso que precisamos revacinar cães e gatos todo ano. Sem a revacinação, o animal volta a ficar desprotegido.

Todo esse processo é muito importante para a manutenção da saúde   de cães  e gatos, daí a necessidade de se utilizar vacinas de qualidade.    Algumas doenças podem ser transmitidas dos animais para o homem  (zoonoses).   Vacinar é cuidar da saúde do animal de estimação   e das  pessoas que convivem com ele.

Você    deve ter a preocupação de saber a procedência da vacina   que está  sendo aplicada em seu animal. Uma vacina só é   considerada “boa” se  tiver como origem um laboratório conceituado,   que invista em pesquisas  e tecnologia. As chamadas “vacinas éticas”   são produzidas por esses  laboratórios e vendidas apenas para profissionais   veterinários que têm  o conhecimento de como armazenar o produto   e em que condições  aplicá-lo. A eficácia desses   produtos é comprovada.

As chamadas “vacinas não éticas”, podem ser vendidas para   lojas ou pet  shops. Esse nome se dá pelo fato dela não ser vendida   apenas para profissionais. Como não há controle de onde essa vacina   vai parar após  deixar o laboratório que a produziu, elas podem   ser aplicadas até  mesmo por vendedores ou funcionários de petshops   e agrícolas.

O problema está em como saber o caminho percorrido por essa vacina  antes   de ser aplicada em seu animal? Será que ela foi mantida o tempo  todo   na temperatura ideal? Será que o cão estava em condições   de  saúde ideais para receber a imunização naquele momento?   A eficácia  desse tipo de vacinação, feita sem a supervisão   de um veterinário, é  discutível. Não há garantias   de que seu animal estará protegido. E  você arriscaria a saúde   do seu amigão?

Na hora de vacinar seu cão ou gato, não aceite qualquer vacina e   exija  a presença de um profissional para aplicá-la. Converse com   o  veterinário e procure o melhor para o seu animal. Vale a pena investir   na saúde dele e de sua família.

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