Quando se ouve falar em homeopatia, normalmente, a maioria das pessoas a associam a um tratamento demorado e “quase místico” aonde se tem tomar “bolinhas” o tempo todo e que causa a impressão de não estar fazendo qualquer efeito!

Tudo isso não é verdade, o que acontece é que como o método é suave e sem efeitos colaterais, as pessoas acabam achando que ele não é eficaz ou que o efeito benéfico obtido seria produto de um efeito “placebo”! Mas como explicar o ótimo resultado que obtemos com animais, plantas ou crianças, que na verdade não têm qualquer noção do resultado que aquele medicamento pode causar e do porque de o estarem tomando?! Outra inverdade é que não é um tratamento demorado, porque seu efeito pode ser notado nas primeiras tomadas, desde que se seja encontrado o medicamento correto!

Afinal qual é o conceito da homeopatia e como ela funciona?

A homeopatia nasceu com Hipócrates no séc. IV a.c, que foi um médico grego que observando a natureza percebeu que existem 2 maneiras de se tratar as doenças: pelos contrários (Contraria contrariis curentur) que é o principio seguido pela medicina alopática (convencional); e pelos semelhantes (Similia similibus curentur) na qual se baseia a Homeopatia! Na verdade, o médico Samuel Hahnemann é que é considerado o pai da Homeopatia, pois em 1779, inconformado por não conseguir curar algumas doenças através da medicina alopática, iniciou a experimentar alguns medicamentos em homens saudáveis e a anotar os sintomas apresentados por estes. Depois, passou a adotar esses medicamentos para tratar indivíduos que apresentassem sintomas semelhantes aos que o medicamento produzia e percebeu que estes se curavam! Daí surgiu o principal princípio da homeopatia, que é o da “cura pelos semelhantes”, onde o medicamento homeopático age promovendo a cura estimulando a reação do organismo, removendo a causa enegética das doenças e reequilibrando a energia vital do paciente.

Não existe medicamento homeopático certo para um determinado sintoma, por exemplo, remédio para dor de cabeça, para diarreia, etc, porque a Homeopatia trata o DOENTE e não a DOENÇA! Ou seja, acreditamos que a doença é resultado de um desequilíbrio da energia vital do paciente e que os sintomas (como por exemplo, a dor de cabeça) são só a “ponta do iceberg”! Por isso, que nas consultas homeopáticas também levamos em consideração além dos sintomas físicos, também os mentais, porque estamos tratando o paciente como um TODO e não somente pelo sintoma que ele está apresentando! Sendo assim, como cada paciente é diferente do outro e porque levamos em consideração todos esses fatores, a consulta homeopática costuma ser mais longa e o ato da prescrição do medicamento é tão complexo, porque necessita de muita observação e estudo!

Na medicina veterinária, a participação do proprietário do animal é fundamental, porque ele é quem deverá nos relatar todos sintomas da doença e também todos os sintomas mentais apresentados! Além disso, ele é quem vai administrar os medicamentos e observar todos os sintomas de melhora, mesmo que sutis, tanto físicos quanto os psicológicos! Tudo isso nos ajudará a saber se o medicamento homeopático foi escolhido corretamente, se será necessário muda-lo, aumentar a potencia, frequência de doses ou até considerar o animal curado!

Tenho tratado animais considerados incuráveis, que já haviam sido tratados na alopatia com diversos medicamentos, onde seus proprietários chegavam a clinica cansados e sem esperança de ver seus bichinhos deixarem de sofrer! Muitos deles estão curados e hoje não usam nenhum medicamento (inclusive homeopático), ou seja, eles se livraram das suas doenças, sem efeitos colaterais, rapidamente (encontrando o medicamento certo a melhora é tão ou mais rápida que na alopatia) e a um custo baixíssimo, o que é também outra vantagem incrível da homeopatia!

Dra.Fabia C.D.Carballeira

Medica veterinária alopata e homeopata

CRMV-SP 12401

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Cães são animais muito sociáveis. Gostam de brincar e de ter a companhia de outros bichos para não se sentirem sozinhos. Ainda que o espaço seja restrito, principalmente aos pets que vivem em apartamentos, a brincadeira é indispensável para uma vida saudável.

Ainda filhotes, é pela brincadeira que o animal de estimação percebe o mundo, desenvolve confiança com o dono e aprende regras e limites para a convivência. Além do equilíbrio, o pet desenvolve a atenção e pode adaptar-se mais facilmente à rotina da casa, quando a brincadeira faz parte de seu dia-a-dia.

Com a domesticação dos animais e o abandono da vida em bando, cães e gatos passaram a ficar muito mais tempo sozinhos. Os donos de animais de estimação, pela rotina atribulada, também já não dispõem de muito tempo para dedicar aos seus amiguinhos fiéis. Dessa falta de atenção e da prática de brincar podem surgir problemas comportamentais, como o de roer rodapés, fazer xixi em lugares inadequados, além da obesidade.

As brincadeiras ou os exercícios periódicos não podem ser considerados apenas uma diversão para cães e gatos. Durante a prática de exercícios, nota-se uma melhor qualidade no convívio entre pets e seus donos, maior gasto de energia e o fortalecimento da musculatura, prevenindo o estresse, a obesidade e até mesmo problemas articulares na fase senil.

O estresse pode ser observado por pequenas alterações no comportamento do animal, como a recusa do chamado do dono ou até mesmo de um petisco. A obesidade, por sua vez, pode ser verificada pelo teste de apalpação das costelas. Nesses casos, o ideal é procurar o médico veterinário para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

A suplementação com produtos à base de Vitamina B1 e Triptofano, como é o caso do Triptophan, está indicado para o controle do estresse. Para auxiliar no controle da obesidade, além da ração balanceada e da prática de exercícios e de brincadeiras, existem suplementos que auxiliam no processo de redução e manutenção do peso em pequenos animais. O Emagripet, do laboratório Vetnil, por exemplo, possui elementos que agem em diversas vias metabólicas, o que favorece a redução do peso.

Brincar é tudo de bom!

Fonte

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O inverno brasileiro começa oficialmente no dia 20 de junho. O vento gelado, as chuvas e as bruscas mudanças no clima são alguns dos fatores que têm contribuído para o surgimento de doenças oportunistas, como gripes e resfriados.

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Toda vez que alguém da família faz a vontade do cachorro para ele ficar quieto só o incentiva a latir mais. Com essa atitude, o animal entende que, para conseguir oque quer, precisa fazer mais barulho. Mas esse problema tem solução. Separamos cinco dicas rápidas que vão ajudar você a diminuir os latidos do seu cãozinho. Confira:

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Adaptação da casa

Não é correto esperar que os animais de estimação simplesmente se adaptem à nossa vida e à nossa casa. Eles possuem diversas necessidades e devemos tentar respeitá-las e tolerá-las. Caso contrário, acabaremos por nos irritar com as atitudes deles e o bem-estar geral poderá ficar prejudicado. Portanto, prepare-se para alguns estragos e para mudanças – pelo menos parciais – na decoração da sua casa!

Por que objetos e mobílias?

O gato arranha objetos para:

  • “Afiar” as unhas: ou seja, para retirar delas pedaços que estão soltos e que ficaram velhos. Assim, ele mantém sempre exposta a camada mais nova e afiada das unhas, que crescem continuamente.
  • Demarcar objetos: ao arranhar, ele deixa marcas visuais e, ao mesmo tempo, “imprime” o cheiro dele. Esses sinais servem para alertar outros gatos quando se aproximam do território dele.
  • Alongar-se e exercitar-se: ele sente prazer em se esticar e arranhar após uma boa soneca.

Direcionar as arranhaduras

Em vez de ensinar o gato a não arranhar, o que comprometeria o bem-estar dele, devemos estimulá-lo a arranhar objetos permitidos ou arranhadores adquiridos para essa finalidade.

Diversos arranhadores

Para observar os gostos e as necessidades de seus gatos, mantenha inicialmente vários modelos de arranhadores (há uma porção deles nos pet shops). Experimente de diversos materiais, como madeira, corda, carpete e papelão. Leve em conta que alguns gatos gostam mais de arranhar superfícies verticais do que horizontais. Já outros apreciam variar. E quase todos preferem arranhar objetos bem firmes. Por isso, escolha arranhadores grandes ou que possam ser fixados. Aos poucos, substitua os modelos não usados pelos mais apreciados. E lembre-se: as preferências podem variar com o tempo.

Onde colocar

Prepare-se para mudar o visual da sua casa ou para se conformar com mobílias arranhadas! A chance de o arranhador se tornar irresistível para os gatos (e ganhar a concorrência com o sofá e demais objetos) aumenta se for posto em posição estratégica. Um local preferido pelo gato é aquele onde ele costuma tirar sonecas, já que ele aprecia se espreguiçar e arranhar ao acordar. Outro local é aquele que fica entre ambientes diferentes – os gatos preferem demarcar limites de território. Por exemplo, entre a sala e o quarto. Procure testar outros locais e veja se o gato os aprova.

Arranhar os arranhadores

Se o seu gato se interessa pela erva do gato (cat nip), esfregue-a sobre os arranhadores. Mostre que você permite e gosta que ele arranhe esses locais e elogie-o e ofereça petiscos sempre que ele usar um arranhador. E, se o gato passar a arranhar para conseguir atenção e petiscos, ótimo! Ele estará aliviando a vontade de arranhar e, com isso, os locais proibidos serão poupados.

Evitar objetos proibidos

Após ter alternativas para afiar as garras, o gato pode ser ensinado a não arranhar a mobília. Para tanto, devemos associar o comportamento errado com pequenos sustos ou situações desagradáveis. Cuidado com gatos medrosos demais ou ariscos com pessoas. Dependendo da repreensão, a confiança dele no ambiente e nas pessoas pode diminuir.

Despersonalizar a punição

Podemos criar situações punitivas nas quais o susto ou o desconforto sentido pelo gato não seja associável conosco. Há duas vantagens nessa estratégia. Uma é aumentar as chances de o gato não arranhar a mobília quando estamos ausentes. A outra é evitar que ele fique com medo de nós. Uma situação punitiva desse tipo é obtida com a aplicação de pedaços de fita adesiva de dupla face sobre objetos. Os gatos odeiam arranhar superfícies grudentas. Outra é uma armadilha que derrube algo barulhento próximo ao gato, durante a afiação das unhas. Por exemplo, amarra-se uma linha numa tampa de panela e deixa-se a linha sobre a superfície que o gato costuma arranhar. Quando ele estiver arranhando, a linha será puxada e o objeto cairá, dando um susto nele (planeje para cair ao lado dele, não em cima dele!).

Um jato de água no gato, espirrado com um borrifador, também costuma funcionar para inibir arranhões em objetos. A desvantagem é necessitar da presença humana e o gato poder aprender a só não arranhar os móveis quando o dono estiver por perto. Além disso, se ele for dos mais medrosos e tímidos, poderá passar a evitar pessoas.

Fonte

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