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Também conhecida como hipertensão, a pressão arterial elevada é um problema grave que não atinge apenas os seres humanos. Presente em cerca de 60% de animais portadores de insuficiência renal e em 70% dos diabéticos, a doença nem sempre apresenta sintomas. Isso acontece na maioria das vezes pela falta de equipamentos adequados para mensurar a pressão do cão ou gato.
E para medir adequadamente o animal, é preciso a ajuda de um aparelho específico, chamado Doppler. É um procedimento simples, que deve ser feito antes de qualquer manipulação do animal. Nos cães o aparelho é colocado na patinha dianteira e nos gatos a pressão sanguínea também pode ser medida pela cauda.
Nesses casos, a medição é importante, principalmente, para detectar a doença desde o começo. E para tanto, há uma série de cuidados que devem ser tomados, como visitar regularmente um veterinário, fazer uma dieta balanceada e no caso dos já hipertensos, utilizar medicamentos para livrar as artérias do sufoco e reduzir a força que o organismo faz para bombear o sangue.
Ainda que em casos um pouco mais avançados o aumento da pressão sanguínea pode se manifestar de formas mais sutis como o aumento do cansaço apresentado pelo animal e emagrecimento quanto por desmaios, convulsões, descolamento de retina e derrame cerebral. Por isso a mensuração da pressão precisa estar presente nos exames de rotina do animal.
Causada por problemas tais como o excesso de peso, dor, trauma, problemas cardíacos, renais ou endocrinológicos, a pressão arterial pode ser considerada elevada se estiver acima de 160 mmHg ou simplesmente 16, como é dito popularmente. Já o tratamento do problema depende do diagnóstico da origem, mas o controle periódico (mensal ou semanal, dependendo do caso) medicamentos e dieta estão entre os itens mais recomendados.
Por isso, esteja sempre em dia com o veterinário. O Pet agradece!
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